Olá meus amores queria compartilhar com vocês este presente maravilhoso que recebi agora no final do ano,este grande fã escreveu este conto abaixo “O Deslumbre do Voyeur” inspirado em mim “Raquel Exibida”,ele é um homem maravilhoso que me admira não só por me ver nua,mas sim pela mulher que sou,gosta de me ver pelada é claro,quem não gosta,mas vestida é o que lhe da mais prazer,sente desejo ao me ver andando nas ruas como uma mulher comum,isso é muito excitante,saber que não só meu corpo totalmente nu provoca prazer nos homens.Muito obrigada Rhadamazan de Oliveira,amei seu conto e pode ter certeza que vou guardar por toda minha vida esta nossa amizade,cada palavra de carinho que recebi e recebo da cada fã,cliente e amigo ficam guardadas no meu coração,este carinho por grande parte dos meus seguidores que me fazem querer continuar me exibindo por muito anos ainda,meu sonho é poder fazer exibicionismo até ficar bem velhinha,mas sei que vai chegar uma hora que vão dizer “velha nojenta deveria sentir vergonha de fazer fotos assim”mas sei que os verdadeiros fãs e amigos vão continuar sentindo o mesmo desejo, mesmo quando eu tiver 70 anos,isso é muito gratificante,faz a gente perceber que durante os anos não consegui conquistar apenas homens querendo se aliviar batendo punheta vendo meu corpo,mas consegui sim fazer muitos amigos,isso é o que fica guardado em nossas vidas e quando eu tiver bem velha vou ainda me lembrar destes amigos.Muito obrigada pelo contos eróticos e muito obrigada à todos os amigos que conquistei nestes anos de exibicionismo como amadora e hoje como profissional.
O Deslumbre do Voyeur “Conto inspirado na Raquel Exibida”
Autor: Rhadamazan de Oliveira
Quando passeando pelas ruas da cidade, considerando um dia de temperatura suave, uma brisa refrescando, inevitavelmente iremos encontrar dezenas, talvez centenas de usuários de smartphone. É uma tradição viciante comprovada por quem quer que queira, bastando apenas olhar em volta ou mesmo agora lendo essas palavras. O uso diversifica. Mormente sejam temas vinculados com os relacionamentos, busca por companhia, interesse por sexo, curiosidades, enfim, uma gama imensa dentro do voyeurismo, do leve ao mais pesado, como nos casos de filmes adultos de sexo bem mais do que explicito. Consideramos os tempos atuais, o Século XXI em seu apogeu existência. Não negava seu admirado gosto pelas revistas para adulto, com plásticos protegendo a capa, com letras garrafais “Proibido para Menores de dezoito anos”, aos quais com uma descrição fora do comum acabavam sendo adquiridas em bancas de jornais escolhidas por serem longe de sua área de lazer, das vistas de qualquer possível conhecido, mais ainda de um parente, e nem pensar da esposa. Guardando-a em uma mochila, na bolsa, bem omissa no interior, percorria longa distância até chegar a um recanto seguro, na tranquilidade do quarto, do banheiro, ou qualquer esconderijo, para ser folheada com uma abnegação total não aos textos, ou reportagens, ou anúncios, porém, às fotos das mulheres esposas, donas de casa, noivas, namoradas, vizinhas, até mesmo das irmãs, tias, mães, que postavam em curto anúncio de busca por sexo, por aventuras, por um minuto de fama. As páginas viravam uma por uma agilmente com o olhar inquisitivo em uma especial, naquela que atendia o desejo íntimo, àquela que excitava com o membro enrijecendo de pronto. As revistas masculinas, como a “Private”, a “Brazil”, a “Fiesta”, a “Club”, a “Ele Ela”, mesmo a “Playboy” e outras, direcionadas para o sexo, qual aos anos anteriores como as de Carlos Zéfiro, os “catecismos”, foram as formas de interagir com o voyeurismo tão em voga por todos. A tecnologia e os avanços nos meios de comunicação, fizeram os costumes, a facilidade de acesso às informações, aos fatos, às fotos, terem uma revolução fantástica dando-nos a brevidade em realizar-se nas fantasias e desejos, dos mais pecaminosos aos mais proibidos, embora seja questionado essa modernidade toda. Não há como renegar o uso da rede para atender sua fantasia, conquanto tempos passados as caixas postais, uma máquina fotográfica, eram necessários e sempre com uma delonga de tempo entre criar a fantasia e a realização dessas. Recordava certa oportunidade que seu amigo, Edson Guedes, tendo trabalhado em uma loja de equipamento fotográfico e revelações, ter mostrado algumas dezenas de fotos amadoras de mulheres nuas, casais, e outras fantasias, que foram abandonadas pelos seus autores anônimos. Presenteou-o com algumas, escolhidas à dedo, dentro de seus obscuros desejos sexuais. Nada absurdo, porém, pois essas os focos sempre os pés, as panturrilhas, as coxas, a bunda. Não apenas a centralização do seu objeto de cobiça, contudo, uma imagem ampla para então detalhar o seu prazer. Como a entrar no restaurante tendo diversas fontes de alimento e dentre tudo buscar pelo arroz e feijão, com fritas e um refrigerante tradicional. Não explicava, não investigava a causa, apenas assumia essa fantasia de um Voyeur por ser tão agradável, tão gostosa. Remontavam-lhe nos áureos da lembrança infantil, adolescente, de cenas envolventes e proibidas, muitas censuradas e motivo para uma bronca fenomenal. Entretanto, quando percebeu que essas cenas trariam resmungos e por motivo desconhecido eram proibidas, tabu, imoral, passou a observar de maneira secreta, escondida, omissa dos demais olhares. Assim tornou-se um fã de olhar as primas tomando sol, de biquínis, ou vê-las dormindo
um casal praticante do exibicionismo, no qual, na verdade, justamente a esposa posava como modelo. Qual nos tempos de caixas postais, correio, revistas, na modernidade, criou elos de amizade com casais, mulheres, homens, todos com algo em comum dentro das taras sexuais. Qual também um tempo de validade, desaparecendo no anonimato. Algumas dessas amizades não ficaram nenhuma recordação. Como que nunca houvera qual um sonho numa noite qualquer. Com a Raquel, mesmo pela distância, tão virtual, tão platônico, algo permaneceu. Graças a esse estranho relacionamento, esse fetiche, vingou uma amizade de mútuo interesse, o de exibir-se e o de observar. Com o tempo a amizade virtual numa troca de confidências, fantasias, desejos, buscas, com ela profissionalizando em atender as fantasias dos homens, naquela de mulher casada, mãe, esposa, de uma classe social, que gosta de sexo e exibir-se, mostrar suas curvas, seu corpo, os seios, a bunda, as coxas, como também em situações de sexo com o marido, do oral ao anal. Um pouco de tudo visível a todos pelo uso na internet, bastando apenas busca-la nas redes sociais e nesse meio adulto. Entretanto, é outro lado que mais atendeu aos prazeres de tão remoto nascedouro, dos primeiros instantes, do voyeurismo. Quando encontrou uma imagem que atendia seu desejo, não pensou duas vezes para escrever no E-mail citado, denotando-a em sua beleza, em sua sensualidade e elogiando sua coragem em expor dessa maneira. Normalmente, nada de respostas a esses meios de comunicação. Todavia, Raquel respondeu. Pelos anos que vieram essa curiosa amizade virtual manteve, prescreveu a distância e rompeu numa velada sinceridade das partes. Podendo omitir-se como quem quer que seja faz normalmente, protegendo-se, passou a expor os desejos pelos pés, pela bunda, por posições eroticamente sensuais. Em momentos solitários, em verdadeiros devaneios de voyeur, criou a Raquel de seus sonhos, realizando-se nas suas fantasias, daquela maneira que tanto passou a deseja-la e querer satisfazer-se no corpo dela.
Premia-se nas masturbações olhando-a na tela do monitor, em detalhes que não alterava, porém, assim desejava. Qual não chegando ao orgasmo numa “punheta” admirando-lhe o corpo, vendo obcecadamente os pés, as solas, numa sandália de salto, numa rasteirinha. Naquele final de semana em outubro, naquela noite de sábado solitário em casa, quando abriu as páginas dos post da Raquel, vendo-a de vestido curto, rasteirinha, exibindo-se aos poucos o corpo, os seios, assim também aquela imagem de minissaia curta, regata, momentaneamente deixou-se levar pela fantasia… “ Olhando pela fresta da porta pode admirar-lhe dentro daquele vestido preto e tamanco de salto alto, ajeitando-se defronte o espelho. Não pode reter seu desejo pelas coxas, as pernas, os pés. Sua maior conquista sem sombra de dúvida fora Raquel. Como tivera sorte tê-la encontrado ao acaso e agora ali na sua frente, sua mulher, sua escrava, sua gostosa submissa amante. Cautelosamente abriu a porta, olhando-a. Um sorriso malicioso de mulher safada, acariciando os seios e ventre. -“Sim, Meu Amo. Aqui estou toda sua… O que queres de mim?” As palavras balbuciadas roucamente davam-lhe um sutil toque em sua sensual presença. -“Deixe-me admirar teu corpo… Caminhe gingando o corpo, virando-se. Deixe te comer com os olhos…” Raquel desfilou pelo solado do quarto, rebolando gostosamente o quadril. Parou junto a janela debruçando para fora,
permitindo assim que suas coxas mostrassem mais pelo vestido erguido. Juntou as pernas e pés, sensualizando. Sabia que uma ereção por parte de teu Amante estaria ocorrendo. Sabia como uma boa e gostosa mulher que seu homem adorava vê-la assim, vasculhando-lhe as coxas, a bunda, principalmente os pés e as solas à mostra ao que elevava o corpo no peitoril da janela. Em pura hipnose ante tal visão, deixou-se no desejo, acariciando o membro enrijecido por dentro da bermuda. Acompanhou-a com o olhar passeando da janela à cama, onde sentou cruzando as pernas, deixando o pé direito pendente no ar, sensualmente balançando, brincando com o calçado. -“Vem, beije meu pé…” Qual não o prazer ajoelhando-se ante Raquel em pura idolatria, com o olhar em seu olhar, olhos lindos, em sua boca, lábios carnudos de desejo, os dedos tocando-lhe o pé, a perna. Sublime sensação em seu interior, a resposta para o sentido de vida, um orgasmo tântrico. Mais uma vez a ordem de beijar-lhe o pé. Submisso, levou a boca ao dorso beijando-lhe o pé. Com as mãos prendendo-o não intimidou em abocanhar dedo por dedo, num claro estado de elevação não física, porém espiritual. A bela Raquel apenas observou seu pé sendo adorado, com um sorriso nos lábios.
Quando se colocou em pé, girou pelo quarto e deitou-se na cama, em decúbito ventral, com os olhos fechado. Tomado pela circunstância, pela excitação no interior de seu corpo, com o membro para fora da bermuda, ficou massageando em uma masturbação tímida. Ao seu mundo de voyeurismo, não era justamente isso o apogeu de prazer? A passividade da mulher em expor-se, exibindo-se gostosamente e tão impura, pudica, safada, causando um frenesi ao que a veem. Não é justamente esse fetiche o que todos os homens afirmam vendo-a, que não resistem em masturbarem-se até o gozo? A mão preenchia-se com o pedaço de carne exposto, massageando-o leve e de maneira cadenciada. Carinhosamente puxou a barra do vestido olhando-lhe a bunda desprotegida de calcinha e as coxas. Percorreu pelas panturrilhas e aos pés no tamanco. Com as mãos apalpou as polpas alisando-lhe e abrindo o vão, mirando em seu orifício anal. Não contido baixou a boca e língua lambendo-lhe sua intimidade. Chegou a colocar a ponta dentro daquele cuzinho, com a bunda aberta de maneira afrontosa. Retirando o rosto de tão pecaminosa carne, permaneceu fixo admirando aquele pedaço de corpo, demoradamente, deslizando-se com as mãos espalmadas nas pernas, nas deliciosas panturrilhas, ao sonho de pés, aos quais acariciou pedaço por pedaço, tateando os detalhes, as curvas, o calor, o olor. Já em pé do lado da cama, viu Raquel ajeitando-se na cama e ficando de quatro, exibindo sua linda e gostosa bunda, onde mostrava impune a bucetinha, o cuzinho. Sentindo-se qual uma criança com montes de presentes, sem saber ao qual abrir primeiro, quedou-se de joelhos junto as solas e lambeu-as, beijou-lhe os calcanhares e baixou de vez a bermuda, colocando o membro nas solas prendendo pelo flancos os pés e passou a masturbar-se qual numa penetração. Sua visão percorria a cintura, a bunda, as coxas e fixavam no pau deslizando
Autor: Rhadamazan de Oliveira